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Juros altos, inflação alta, ganho real salarial moderado, nível de desemprego crescendo perigosamente – assim como o índice de inadimplência. Definitivamente 2015 é um ano de crise financeira, da forma como os analistas de mercado já haviam afirmado que seria. O problema maior é que para segurar a demanda e fazer os preços baixarem a principal arma do Banco Central é a restrição de crédito através da alta da taxa básica de juros, fazendo com que o consumo diminua e, assim, as próprias empresas pensem duas vezes antes de aumentar o preço.

Por outro lado, os bancos pedem cada vez mais garantias. Para quem já havia se programado para comprar um carro novo, por exemplo, é um verdadeiro pesadelo, já que os juros altos e as exigências deixam os financiamentos bem mais pesados. Mas sempre há uma saída, e nesse caso a saída são os planos de consórcio.

Consórcios estão na contramão da crise

Dessa forma os consórcios tornaram-se a opção mais viável para quem quer ou precisa comprar itens mais caros. Para se ter uma ideia do aumento da venda de consórcios aumentou 9% no primeiro quadrimestre deste ano, prometendo igualar ou superar o crescimento em 2014, quando foi 21,2% maior que o ano anterior, de acordo com a

Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios. A participação da classe C, por outro lado, mais que dobrou nos últimos 5 anos.

Os índices do setor em 2015 foram puxados principalmente pela venda de consórcios de veículos (318 mil novas adesões) e de imóveis (com 65,5 mil novas cotas entre janeiro e abril deste ano). No ano passado esses números ficaram entre 296 mil e 54,7 mil, respectivamente. Para os especialistas esses resultados refletem um grande processo de migração dos financiamentos para os consórcios.

Conheça as diferenças entre financiamento e consórcio

Essa pode ser a hora certa, entretanto, para proteger ou aumentar seu patrimônio através do consórcio. O grande problema em relação aos financiamentos é que enquanto os juros altos restringem o consumo, eles também dificultam o pagamento das dívidas, o que, aliado ao nível de desemprego e à perda de ganho real dos salários, só faz aumentar o índice de inadimplência – que segundo o Sebrae Experian chegou ao patamar de 12%, o maior desde 2012. Como consequência, os bancos procuram a proteção de exigências mais rigorosas, como entradas que podem chegar a 40% e documentação cada vez mais detalhada.

Já com os Consórcios, a situação é inversa. Como ele é um tipo de investimento longo, com planos de 40 a 120 meses, é possível escolher aquele que melhor se adequa ao seu orçamento mensal. Além disso, ele contempla uma grande gama de produtos que vão desde casas, carros e motos até bens como cirurgias, compras e dinheiro. Outra diferença é em relação à entrada, já que ela é feita de acordo com o grupo diferenciado relacionado ao bem escolhido, o que aumenta bastante o leque de opções disponíveis. Além disso, é bem mais fácil ter uma carta de crédito para dar de entrada no consórcio do que R$ 150 mil em cash para um financiamento.

É preciso ter em mente, no entanto, que não há garantia de contemplação em determinado mês, mas a possibilidade existe através dos sorteios mensais e ofertas de lances para possível antecipação da contemplação. Eles são ideais, portanto, para quem não tem pressa de receber o bem, mas quer aproveitar uma boa oportunidade de investimento. Além disso, podem funcionar como uma poupança, por exemplo – mas sem a tentação de fazer retiradas e acabar gastando tudo.

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